A casa pode ser sua

Sair do aluguel, formar uma família e ter mais qualidade de vida. Essas são algumas das metas que fazem parte dos sonhos da maioria dos brasileiros. Mas como tornar isso tudo em realidade? A primei...

Sair do aluguel, formar uma família e ter mais qualidade de vida. Essas são algumas das metas que fazem parte dos sonhos da maioria dos brasileiros. Mas como tornar isso tudo em realidade? A primeira dica é: imagine-se dentro da casa. Como ela deveria ser? Casa, apartamento, um residencial? Pode deixar a sua criatividade fluir, afinal não se paga nada para sonhar. Pense nas cores das paredes, nos móveis, nas plantas, na vista de sua janela. Que tal enxergá-la se abrindo para “ver o vento brincar”, como sugere o compositor Arnaldo Antunes na canção “A casa é sua”!
Imaginar e sonhar são o começo, mas já estamos no mês de abril e chegou a hora de arregaçar as mangas e escolher os caminhos que levam às conquistas. No caso de imóveis, é preciso uma boa orientação, muita análise do seu orçamento e questões práticas como qual a localização que mais funciona com sua rotina de vida, qual melhor planta X preço, entre outros quesitos.
No que se refere à questão financeira, uma das melhores e mais favoráveis dentre essas opções é o programa Minha Casa Minha Vida, do governo federal. Desde que foi lançado, há sete anos, o programa já teve 4,2 milhões de unidades contratadas, sendo que 2,6 milhões já foram entregues e mais de 10 milhões de pessoas beneficiadas, segundo o Ministério das Cidades.
Na última quarta-feira, 30 de março, o governo federal reforçou metas da terceira etapa do Minha Casa Minha Vida e anunciou que deve contratar mais 2 milhões de moradias até 2018. A expectativa é que o programa alcance neste mesmo período mais de 25 milhões de pessoas beneficiadas, totalizando um investimento de cerca de R$ 210,6 bilhões.
Nova faixa salarial
Essa nova etapa criou uma faixa de renda adicional, chamada 1,5, para atender a famílias que ganham até R$ 2.350 por mês, que receberão até R$ 45 mil de subsídios.
Outra mudança foi em relação aos valores dos tetos correspondentes à cada faixa. No caso da faixa 1 o valor passou de R$ 1,6 mil para R$ 1,8 mil; o da faixa 2, de R$ 3.275 para R$ 3,6 mil, e o da faixa 3, de R$ 5 mil para R$ 6,5 mil.
Para o diretor da Vitta Residencial, João Paulo Penteado, este é o momento de ampliar as pesquisas, consultar especialistas do mercado e traçar um plano de compra ideal para o bolso.Segundo o executivo, as mudanças tornam o programa mais abrangente. “Com a alteração das regras temos a possibilidade de oferecer um maior leque de produtos dentro do programa, assim o cliente tem mais opções para escolher de acordo com seu interesse e orçamento”, explica.

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