E você vai ficar parado? É hora de cada um de nós travarmos uma luta contra o chiado deste mosquito. Vale tudo. As armas são muitas: repelente, organização, limpeza, conscientização, informação, hidratação e até sol para prevenir. Mas quando uma das doenças se instala vale mesmo é redobrar a informação, diagnosticar corretamente qual delas é o seu caso e fazer o tratamento mais adequado – sempre com muito repouso, cautela na alimentação e bastante água.
Infelizmente, o sistema de saúde brasileiro não estava pronto para enfrentar este batalhão de doentes. Por isso, os registros são alarmantes – e os casos graves e as mortes por complicações das doenças também aumentaram, chegando à marca de 1.350.
Já te alertamos sobre como prevenir a proliferação do Aedes e trouxemos até alternativa através da plantação de Crotalárias, lembra? Mas hoje o assunto é outro. É preciso saber identificar as diferenças entre essas três doenças graves e de muito risco. Claro que só médicos e especialistas podem fazer um diagnóstico com precisão, mas os pacientes precisam conhecer bem o que sentem e exigir exames que comprovem qualquer um dos vírus. Só assim vamos acabar com essa tragédia nacional. É hora de redobrar os cuidados que todos já aprendemos. Conheça melhor cada uma destas doenças e compartilhe com quem você ama e respeita!
Dengue
Febre alta, com início súbito; dor de cabeça; dor atrás dos olhos, que piora com seu movimento; perda do paladar e do apetite; náuseas e vômitos; tonturas; manchas e erupções na pele semelhantes às do sarampo (tórax e membros superiores).
Chikungunya
Febre; dor nas articulações (mãos e pés); dor nas costas; manchas e erupções na pele nas primeiras 48 horas; dor de cabeça.
Zika Vírus
Febre baixa (entre 37,5 e 38,5); dor nas articulações (mãos e pés), com possível inchaço; dor muscular (mialgia); dor de cabeça e atrás dos olhos; diarréia; olhos vermelhos; errupções cutâneas, acompanhadas de coceira.
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