Mulheres: o poder de decisão e a conquista do mercado de trabalho

Empoderamento feminino é um termo recente, que ganhou maior visibilidade nos anos 2000. No entanto, a trajetória feminina na busca por direitos e espaço na sociedade começou muitos anos atrás.No Br...

Empoderamento feminino é um termo recente, que ganhou maior visibilidade nos anos 2000. No entanto, a trajetória feminina na busca por direitos e espaço na sociedade começou muitos anos atrás.

No Brasil, o direito ao voto, conquistado em 1932, foi um marco histórico para as mulheres. Que abriu caminho para que, no ano seguinte, a primeira mulher fosse eleita para um cargo público. Em 1945, com um movimento mundial em curso, uma carta das Nações Unidas reconheceu a igualdade de direitos entre homens e mulheres.

As conquistas sociais, políticas e culturais femininas prosseguiram e, gradativamente, as mulheres passaram a ocupar posições de destaque em diversos setores da sociedade e, claro, no ambiente familiar.

O poder de decisão na compra do imóvel

Atualmente, as mulheres representam mais de 40% da população economicamente ativa (PEA) no Brasil, segundo dados de pesquisas de institutos como o IBGE. Isso influencia diretamente no fechamento de negócios no setor imobiliário.

Nas famílias brasileiras, as mulheres sempre tiveram um importante e decisivo papel na hora da compra do imóvel. Hoje, o número de financiamentos realizados exclusivamente por mulheres cresceu consideravelmente.

Em 2014, o gênero feminino já representava 37% dos contratos de financiamento concedidos pela Caixa Econômica Federal. Atualmente, em muitos casos, são elas quem decidem e arcam financeiramente com a conquista do seu imóvel.

Levando em consideração esse número crescente sobre as mulheres fechando contratos de financiamento imobiliário, o poder de decisão da mulher como consumidora fica ainda mais evidenciado.

O crescimento da participação feminina como público-alvo no setor imobiliário, fez com que as construtoras e incorporadoras passassem a se concentrar cada vez mais em oferecer empreendimentos com diferenciais que atendessem aos interesses e prioridades do público feminino.

Além do olhar afiado para os detalhes, a qualidade do acabamento e a estética, as mulheres têm um senso prático quando vão escolher o lugar que irão morar. Isso acaba contribuindo muito na hora de escolher entre um ou outro empreendimento.

O mercado de trabalho

As mulheres não estão conquistando apenas o próprio imóvel, mas também uma parcela importante do mercado de trabalho e ganhando visibilidade nos mais diversos segmentos.

A presença do gênero feminino é cada vez mais marcante na construção civil, por exemplo, em que elas ocupam cargos e exercem atividades que até uns anos atrás eram exclusividade do gênero masculino. Elas são engenheiras, arquitetas, designers de interiores e operárias em diferentes setores da construção civil e áreas correlatas.

Nos últimos dez anos o mercado da construção civil cresceu mais de 50%, segundo a estimativa do Ministério do Trabalho e Emprego. Hoje, mais de 200 mil mulheres trabalham em diferentes postos neste setor no nosso país. Bacana, né?

Nas áreas de arquitetura e urbanismo, as mulheres são a maioria no mercado de trabalho, com mais de 105 mil mulheres registradas no Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU) no Brasil. Este número é equivalente a 63,1% do total de profissionais cadastrados.

Segundo CAU, a tendência é de que a participação das mulheres no marcado da arquitetura e urbanismo seja ainda maior nos próximos anos. Já que a presença do gênero feminino nas instituições de ensino são de 67% de alunas para 33% de estudantes do gênero masculino.

Embora não seja maioria, o gênero feminino também cresceu consideravelmente no ingresso do curso de Engenharia Civil. De acordo com os dados do Censo da Educação Superior, realizado em 2017 pelo portal Quero Bolsa, o curso alcançou a 14ª posição, com um total de 27,7% de presença feminina. Em números mais assertivos, o quantitativo de mulheres no curso quase triplicou, indo de 10.778 para 26.503.

Ainda que menor, o número de engenheiras é marcante no mercado regional e vem crescendo progressivamente, assim como a inserção das mulheres no marcado de construção civil no geral.

Lugar de mulher é onde ela quiser

Com unidades na região metropolitana de Ribeirão Preto e cidades de Sertãozinho, Bauru, Araraquara, Piracicaba, Franca e Jaboticabal, a Vitta Residencial possui um número significativo de mulheres que somam forças para o crescimento da empresa.

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