Uma pesquisa do Ceper/Fundace (Centro de Pesquisas em Economia Regional), divulgada nesta semana, aponta as regiões de Ribeirão Preto que tiveram valorização e desvalorização do metro quadrado. O percentual foi medido entre janeiro e outubro de 2015. Um dado que chamou a atenção da Vitta Residencial é que duas zonas da cidade: a oeste e a leste – têm trechos com valorização. Nestas regiões, há empreendimentos Vitta como o Praças do Ipiranga, Vitta Virgínia 1, 2 e 3 e os empreendimentos Ribeirão Verde 1 e 2. Ótima notícia para quem pensa em investir o sonho da casa própria nestas regiões da cidade.
O diretor da Vitta, João Paulo Penteado, vê o cenário com bons olhos e afirma que as expectativas de vendas do programa Minha Casa, Minha Vida 3 também aumentam. Recentemente, o programa mudou suas regras e ampliou os limites de renda, ganhou novas taxas, mais subsídios e uma atualização dos valores dos imóveis enquadrados para financiamento. Criado em 2009, o programa do governo já entregou 2,4 milhões de moradias e contou com investimento de mais de R$ 240 bilhões.
No início deste ano, a Caixa Econômica Federal também deu início à concessão de financiamentos dentro das novas regras, que agora utilizam recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Dentre as principais novidades estão a alteração do limite de renda do beneficiário, que agora pode chegar a R$ 6,5 mil. Portanto, serão mais pessoas beneficiadas pelo programa. Os valores atualizados dos imóveis disponíveis podem variar entre R$ 90 mil e R$ 225 mil, conforme a localidade do país.
João Paulo Penteado sinaliza que houve uma mudança importante no critério de classificação de Ribeirão Preto que estendeu o teto do valor destes imóveis. “Ribeirão Preto passou a ser classificada como capital regional, o que ampliou o valor máximo dos imóveis do programa na cidade de R$ 145 mil para R$ 215 mil”, explica.
Saiba mais sobre taxas de juros do Programa Minha Casa, Minha Vida
As taxas de juros também foram atualizadas, permanecendo como uma das mais atrativas do mercado.
Faixa 2 – famílias com renda até R$3,6 mil contarão com juros de 5,5% a 7%.
Faixa 3 – famílias com renda de R$ 3,6 mil a R$ 6,5 mil, os juros anuais serão de 8,16%