Sair da casa dos pais

6 dicas para se preparar e (finalmente) sair da casa dos pais

Autonomia e liberdade para definir a própria rotina são atrativos que levam muita gente a sair da casa dos pais. Se você acha que chegou o momento de ir atrás do seu próprio cantinho, vale a pena f...

Autonomia e liberdade para definir a própria rotina são atrativos que levam muita gente a sair da casa dos pais. Se você acha que chegou o momento de ir atrás do seu próprio cantinho, vale a pena fazer algumas reflexões para tomar essa decisão com total segurança.

É claro que não existe condição perfeita para buscar um novo lar, mas tudo fica mais fácil quando há o mínimo de planejamento. Esse processo deve envolver dicas de como morar sozinho, estratégias para o controle das finanças e abordagens adequadas para avisar os familiares.

Que tal começar com as nossas dicas? Fique de olho e saiba como se preparar!

1. Entenda o que te move a sair da casa dos pais

Existem muitas razões por trás do desejo de mudar de endereço. Seja qual for a sua, é importante ter isso bem claro antes de dar a notícia aos seus pais. Isso vai evitar que a mensagem seja mal interpretada ou entendida como algo ruim, além de reduzir a ansiedade que costuma acompanhar essa fase.

Mesmo que o motivo pareça óbvio na sua cabeça, tire alguns minutos do dia para se pensar melhor no assunto. Será que o principal objetivo é ter um lugar mais tranquilo para trabalhar ou estudar? Ou você sentiu que o momento de ter sua própria família está próximo?

Talvez percebeu que será uma boa experiência ou que a compra de um imóvel é o melhor negócio para o seu perfil. Independentemente do que te levou a dizer “quero sair da casa dos meus pais”, é crucial que a decisão final seja confirmada com sinceridade.

2. Tenha em mente o que você busca nesse processo

A compreensão do motivo já dará uma noção dos próximos passos para sair da casa dos pais.

Uma pessoa que tem como objetivo aumentar a família em breve, por exemplo, provavelmente terá como foco a busca por imóveis de pelo menos dois quartos e bem localizados, de preferência em áreas próximas de creches ou escolas.

Um estudante de graduação, por outro lado, normalmente busca algo perto da faculdade, ou de fácil acesso de locomoção, por exemplo, porto de ponto de ônibus. Se a meta mais importante é ficar perto da faculdade, talvez não haja problema em dividir um apê com um ou mais colegas de curso. Tudo vai depender dos objetivos.

Para tornar essa caminhada mais fácil, estabeleça prioridades e trabalhe duro para atendê-las. Não se preocupe em dar conta de várias coisas de uma vez, pois nada impede que, com o passar tempo, você redefina os trajetos iniciais.

3. Conheça os gastos relacionados a uma moradia

Os custos para manter um lar podem surpreender quem não está acostumado a assumir as contas. Mesmo quem ajuda com algumas despesas precisa ter os valores básicos em mente, a fim de evitar surpresas . Felizmente, há muitos locais para obter essas informações.

Nas redes sociais, por exemplo, é possível encontrar grupos que discutem os desafios de cuidar de uma casa. Muitos abordam dicas para morar sozinho, com conselhos que incluem cuidados com as finanças e até truques para organizar as rotinas de limpeza, as refeições e demais afazeres domésticos.

Você pode fazer uma lista com os gastos fixos e variáveis para saber, mais ou menos, quanto da renda ficará comprometido nesses pagamentos. Esse será o ponto de partida do planejamento financeiro, que tem como principal finalidade evitar a formação de dívidas.

4. Pesquise por imóveis que caibam no seu bolso

O mercado imobiliário oferece oportunidades para todos os gostos, bolsos e necessidades. Por isso, não hesite em perder um tempinho explorando as condições e tipos de empreendimentos da sua região. Esse interesse fará você sair da casa dos pais sem nenhum resquício de medo ou arrependimento.

Pense nos valores médios para manter um apartamento e na sua renda atual antes de filtrar opções de imóveis. Inclusive, compensa estabelecer um teto de gastos para não estourar seus limites. Isso deve ser feito em qualquer situação, não importando se você pretende pagar aluguel ou parcelas de um financiamento.

Com esse planejamento, será muito mais fácil escolher um bairro para morar e até selecionar características desejáveis no futuro imóvel. Basta que você coloque, nos campos de buscas por imóveis, o valor máximo que está apto a pagar pela habitação.

5. Organize e controle o seu orçamento

Poupar dinheiro é vantajoso para qualquer pessoa, mas faz maravilhas pela qualidade de vida de quem mora sozinho. Afinal, evita preocupações e a possibilidade de abandonar o imóvel. Além disso, mesmo que você tenha como contar com a ajuda dos familiares, é muito mais agradável não precisar pedir.

Se decidiu que chegou a sua vez de arrumar um cantinho, comece a se planejar financeiramente desde já. Se possível, crie uma reserva financeira para usar apenas em casos emergenciais, como uma consulta médica ou compra de remédios. Ela trará alívio em diversas situações que você não pode prever.

Também procure cortar gastos supérfluos assim que sair da casa dos pais, pois essas despesas poderão ser destinadas a itens essenciais, como comida e produtos de higiene. Ah, e se você é uma pessoa que adora programas de lazer, considere morar no condomínio completo para obter mais economia.

6. Exponha os motivos da decisão

Após seguir os passos anteriores, chegará o momento de conversar com seus pais sobre sua decisão. Sabemos que cada família é única e reage de maneiras distintas a cada evento/ocorrência. Logo, não há ninguém melhor que você para saber qual abordagem terá o resultado mais agradável para todos.

Muitos casais ficam preocupados com o bem-estar dos filhos que pretendem morar sozinhos, pois acreditam que não terão condições de manter uma vida de qualidade. Nesses casos, sempre é bom reforçar os motivos e demonstrar que existe um bom preparo por trás da decisão.

O ideal é reuni-los em um momento de folga, quando todos podem ouvir a mensagem, tirar dúvidas e emitir suas opiniões. Em uma conversa colaborativa, você pode até receber dicas para poupar dinheiro e cuidar das obrigações que envolvem a administração de um lar.

E aí, será que conseguimos dar um empurrãozinho no seu desejo de sair da casa dos pais? Seja um plano de curto prazo ou reservado para um futuro mais distante, faça-o com planejamento. Esse grande esforço inicial será compensado com a ausência de dores de cabeça.

O foco é uma moradia para chamar de sua? Entre em contato conosco e veja como conquistar seu imóvel próprio!

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